Era o nome, não só de uma das suas canções favoritas mas também o nome do filme, e do momento que escolhemos e decretamos que não deixaríamos mais sentir essa saudade um pelo outro.
O momento que nos abraçamos e novamente fiscalizamos a natureza do tablado de madeira, e as vassouras que tiravam as folhas do chão em uma tentativa falha de vencer a própria força da natureza, do vento.
Ali abraçados sobre as almofadinhas verde, de frente para uma tela contadora de histórias, nos esquetamos, brincamos e rimos com a pureza e a simplicidade de coisas que nos faltavam, e encontramos juntos.
Naquele momento, acabamos de enlaçar o que começamos no final de semana, com o poste de lua, o chão do solário, a vista da janela, a conversa da barraca, o beijo de boa noite, e o sorriso de bom dia.
Chega de saudade, veio para criar mais versos na nossa história, pra mais livros serem contados, e viajens fotografadas. Chega de saudade veio pra marcar o dia que dissemos nosso primeiro: EU TE AMO.
Dentro dos meus braços, os abraços
Hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calada assim,
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio
De você viver sem mim
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